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A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta

O ministro Luiz Fux, do Superior Tribunal de Justiça, e indicado para o Supremo pela presidente Dilma Rousseff, já decidiu a favor de dois candidatos barrados pela Ficha Limpa. Como o STJ não trata de questões constitucionais, Fux não entrou no mérito da lei, se ela pode ou não retroagir. Fux só decidiu, provisoriamente, em relação ao prejuízo que a inelegibilidade trazia aos acusados. Eles foram condenados por improbidade administrativa. Fux adotou o entendimento, recentemente pacificado no STJ, de que para a condenação por improbidade exige a comprovação de houve má-fé do administrador. A informação é da Folha.

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Apoio da classe
Ex-ministros do Supremo elogiaram a indicação de Fux para a corte. O ex-presidente do STF Carlos Velloso afirmou ao Correio Braziliense que Fux poderá dar uma "ótima contribuição" à Suprema Corte. "Primeiro, por ser um juiz experimentado, testado em todas as instâncias do Judiciário; segundo, por ser professor de direito, autor de boas obras jurídicas; e também por ser um homem bem humorado — o que é bom para o juiz e melhor para a instituição", observou Velloso. Sepúlveda Pertence, que também foi ouvido pelo jornal, afirmou que Fux é um homem com "bagagem" e com "todas as qualidades necessárias".

Ex-ministros do Supremo elogiaram a indicação de Fux para a corte. O ex-presidente do STF Carlos Velloso afirmou ao que Fux poderá dar uma "ótima contribuição" à Suprema Corte. "Primeiro, por ser um juiz experimentado, testado em todas as instâncias do Judiciário; segundo, por ser professor de direito, autor de boas obras jurídicas; e também por ser um homem bem humorado — o que é bom para o juiz e melhor para a instituição", observou Velloso. Sepúlveda Pertence, que também foi ouvido pelo jornal, afirmou que Fux é um homem com "bagagem" e com "todas as qualidades necessárias".

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Caso Mensalão
Reportagem do jornal O Globo diz que, passada a fase de instrução da ação penal sobre o chamado mensalão, o Supremo ainda tem pela frente o julgamento de uma "montanha" de recursos. Os ministros levaram uma hora, nessa sexta, para julgar um embargo apresentado por um dos réus, o presidente do PTB, Roberto Jefferson. No julgamento, o ministro Joaquim Barbosa, relator do caso, acusou os advogados de semear a intriga entre os membros da Suprema Corte. "A defesa finda por manipular as informações e acusa-me de sonegar informações dos demais ministros, na tentativa de gerar mal-estar e suspeita na condução do processo", afirmou. Segundo o Estadão, os ministros decidiram que, a partir de agora, os recursos serão tratados de forma resumida pelo relator no Plenário.

Reportagem do jornal diz que, passada a fase de instrução da ação penal sobre o chamado mensalão, o Supremo ainda tem pela frente o julgamento de uma "montanha" de recursos. Os ministros levaram uma hora, nessa sexta, para julgar um embargo apresentado por um dos réus, o presidente do PTB, Roberto Jefferson. No julgamento, o ministro Joaquim Barbosa, relator do caso, acusou os advogados de semear a intriga entre os membros da Suprema Corte. "A defesa finda por manipular as informações e acusa-me de sonegar informações dos demais ministros, na tentativa de gerar mal-estar e suspeita na condução do processo", afirmou. Segundo o , os ministros decidiram que, a partir de agora, os recursos serão tratados de forma resumida pelo relator no Plenário.

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Juiz superpoderoso
Reportagem do jornal Valor Econômico revela a crítica de especialistas em relação ao novo Código de Processo Civil, aprovado em dezembro pelo Senado e que será analisado pela Câmara dos Deputados. Segundo eles, o novo CPC fará com que os juízes de primeira instância ganhem "superpoderes". Entre eles, está a possibilidade de o magistrado executar uma sentença antes mesmo da análise de um recurso por um tribunal. "Vamos ter um imperador em cada vara", afirmou o advogado Antônio Cláudio da Costa Machado, que redigiu manifesto da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o projeto, que agora será analisado pela Câmara dos Deputados.

Reportagem do jornal revela a crítica de especialistas em relação ao novo Código de Processo Civil, aprovado em dezembro pelo Senado e que será analisado pela Câmara dos Deputados. Segundo eles, o novo CPC fará com que os juízes de primeira instância ganhem "superpoderes". Entre eles, está a possibilidade de o magistrado executar uma sentença antes mesmo da análise de um recurso por um tribunal. "Vamos ter um imperador em cada vara", afirmou o advogado Antônio Cláudio da Costa Machado, que redigiu manifesto da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o projeto, que agora será analisado pela Câmara dos Deputados.

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Perda de poder
Ainda segundo o Valor, as reformas no Processo Penal vai na direção oposta. O desembargador Fausto De Sanctis, do Tribunal Federal da 3ª Região, afirma que, com a criação do juiz de garantias, haverá "perda de conhecimento, já que o juiz processante só vai ter ciência de todo o teor de uma investigação muito depois de ela ter ocorrido". "Sem dúvida alguma isso vai comprometer o já moroso processo penal", completa.

Ainda segundo o , as reformas no Processo Penal vai na direção oposta. O desembargador Fausto De Sanctis, do Tribunal Federal da 3ª Região, afirma que, com a criação do juiz de garantias, haverá "perda de conhecimento, já que o juiz processante só vai ter ciência de todo o teor de uma investigação muito depois de ela ter ocorrido". "Sem dúvida alguma isso vai comprometer o já moroso processo penal", completa.

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Crivo do Judiciário
A OAB de São Paulo entrou com Mandado de Segurança contra a Resolução 63 do Conselho da Justiça Federal. A regra impõe tramitação direta dos inquéritos da Polícia Federal para a Procuradoria da República. Com isso, os inquéritos só passam pelo crivo da Justiça nos pedidos cautelares, de prisão ou interceptação telefônica dos investigados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A OAB de São Paulo entrou com Mandado de Segurança contra a Resolução 63 do Conselho da Justiça Federal. A regra impõe tramitação direta dos inquéritos da Polícia Federal para a Procuradoria da República. Com isso, os inquéritos só passam pelo crivo da Justiça nos pedidos cautelares, de prisão ou interceptação telefônica dos investigados. As informações são do jornal .

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Uniforme rosa
A Secretaria de Segurança de Tocantins decidiu revogar portaria que determinava a cor pink para os uniformes dos presos e verde-limão para as presas. O secretário de Segurança, Justiça e Cidadania do Tocantins, João Costa, havia assinado a portaria determinando, ainda, que os cabelos de presos, homens e mulheres, sejam cortados com máquina número 2.
Clique aqui para ler na ConJur.

A Secretaria de Segurança de Tocantins decidiu revogar portaria que determinava a cor pink para os uniformes dos presos e verde-limão para as presas. O secretário de Segurança, Justiça e Cidadania do Tocantins, João Costa, havia assinado a portaria determinando, ainda, que os cabelos de presos, homens e mulheres, sejam cortados com máquina número 2.

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Lan-TAM
O Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) informou que não exigirá mais informações da chilena LAN e da brasileira TAM sobre a fusão das duas companhias aéreas. O governo do Chile congelou o negócio entre TAM e LAN em 28 de janeiro, após uma petição apresentada por um grupo de consumidores, preocupado com a possibilidade de o acordo prejudicar a competição e reduzir o número de voos entre São Paulo e Santiago, uma rota operada pelas duas empresas. O Cade não negociará um acordo para reverter o negócio antes de uma decisão, disse Olavo Chinaglia, membro do conselho da agência. As informações são do Valor.

O Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) informou que não exigirá mais informações da chilena LAN e da brasileira TAM sobre a fusão das duas companhias aéreas. O governo do Chile congelou o negócio entre TAM e LAN em 28 de janeiro, após uma petição apresentada por um grupo de consumidores, preocupado com a possibilidade de o acordo prejudicar a competição e reduzir o número de voos entre São Paulo e Santiago, uma rota operada pelas duas empresas. O Cade não negociará um acordo para reverter o negócio antes de uma decisão, disse Olavo Chinaglia, membro do conselho da agência. As informações são do .

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Fraude à execução
Reportagem do DCI informa que o Judiciário tem cada vez mais se embasado nos fatos de casos específicos para declarar a existência de fraude à execução. Com isso, os juízes têm expandido as hipóteses em que a prática é configurada. O jornal cita recente decisão da Justiça do Espírito Santo, que anulou a cessão de um imóvel entre duas empresas e determinou seu retorno para penhora em ação de execução movida por uma terceira, argentina. "A juíza considerou o idêntico objeto social das duas empresas, o fato de não terem comprovado o fluxo financeiro da transação imobiliária, aliado ao fato do sócio da empresa devedora ter cargo na diretoria da nova empresa, recém-constituída e sem passivos", diz Juliana Assolari, sócia do Gandelman Sociedade de Advogados e responsável pelo caso ao defender a empresa argentina.

Reportagem do informa que o Judiciário tem cada vez mais se embasado nos fatos de casos específicos para declarar a existência de fraude à execução. Com isso, os juízes têm expandido as hipóteses em que a prática é configurada. O jornal cita recente decisão da Justiça do Espírito Santo, que anulou a cessão de um imóvel entre duas empresas e determinou seu retorno para penhora em ação de execução movida por uma terceira, argentina. "A juíza considerou o idêntico objeto social das duas empresas, o fato de não terem comprovado o fluxo financeiro da transação imobiliária, aliado ao fato do sócio da empresa devedora ter cargo na diretoria da nova empresa, recém-constituída e sem passivos", diz Juliana Assolari, sócia do Gandelman Sociedade de Advogados e responsável pelo caso ao defender a empresa argentina.

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Denúncia de irregularidade
A juíza Neide Martins, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, determinou a remessa ao Supremo Tribunal Federal de cópias dos autos da denúncia apresentada pelo Ministério Público do estado contra o atual ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT). O MP apontou irregularidades no processo de implantação do programa Olho Vivo, que levou à instalação de câmeras de vigilância nas ruas da capital mineira. A juíza recebeu, no dia 25 de janeiro, a denúncia contra cinco acusados e decidiu pelo desmembramento do processo, já que Pimentel possui prerrogativa de foro. A reportagem é do Estadão.

A juíza Neide Martins, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, determinou a remessa ao Supremo Tribunal Federal de cópias dos autos da denúncia apresentada pelo Ministério Público do estado contra o atual ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT). O MP apontou irregularidades no processo de implantação do programa Olho Vivo, que levou à instalação de câmeras de vigilância nas ruas da capital mineira. A juíza recebeu, no dia 25 de janeiro, a denúncia contra cinco acusados e decidiu pelo desmembramento do processo, já que Pimentel possui prerrogativa de foro. A reportagem é do .

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Caso Battisti
Os advogados de Cesare Battisti entraram com um pedido de reconsideração da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, que manteve o italiano preso, mesmo após o ato do ex-presidente Lula autorizando a permanência dele no Brasil. De acordo com a Folha, a defesa lembra que Peluso foi contra a decisão que atribuía o desfecho do caso para o presidente e diz que ele manteve Battisti preso por se sentir contrariado. "Não pode o Presidente do Supremo Tribunal Federal descumprir, de ofício, a decisão do Presidente da República por discordar dela". Nessa quinta, os advogados do governo italiano entraram com petições no Supremo. Eles argumentam que, ao optar por manter o italiano no Brasil, Lula descumpriu decisão do STF.

Os advogados de Cesare Battisti entraram com um pedido de reconsideração da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, que manteve o italiano preso, mesmo após o ato do ex-presidente Lula autorizando a permanência dele no Brasil. De acordo com a , a defesa lembra que Peluso foi contra a decisão que atribuía o desfecho do caso para o presidente e diz que ele manteve Battisti preso por se sentir contrariado. "Não pode o Presidente do Supremo Tribunal Federal descumprir, de ofício, a decisão do Presidente da República por discordar dela". Nessa quinta, os advogados do governo italiano entraram com petições no Supremo. Eles argumentam que, ao optar por manter o italiano no Brasil, Lula descumpriu decisão do STF.

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Barrados pela balança
O Ministério Público de São Paulo abriu, no final de 2009, um inquérito para apurar a negativa do governo do Estado em contratar obesos que passaram em concursos. De acordo com reportagem da Folha, o inquérito foi aberto depois que o MP recebeu três denúncias de mulheres que prestaram um concurso para agente escolar e alegam ter sido consideradas inaptas por conta do peso. Em ofício enviado ao MP, a Secretaria de Gestão Pública afirma que a obesidade, se mórbida, é motivo de inaptidão do concursado.

O Ministério Público de São Paulo abriu, no final de 2009, um inquérito para apurar a negativa do governo do Estado em contratar obesos que passaram em concursos. De acordo com reportagem da , o inquérito foi aberto depois que o MP recebeu três denúncias de mulheres que prestaram um concurso para agente escolar e alegam ter sido consideradas inaptas por conta do peso. Em ofício enviado ao MP, a Secretaria de Gestão Pública afirma que a obesidade, se mórbida, é motivo de inaptidão do concursado.

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Professor temporário
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou projeto que amplia o período de trabalho dos professores temporários na rede estadual de ensino antes de eles entrarem em quarentena. Com a lei, o professor não efetivo poderá trabalhar por ao menos 12 meses e, além disso, finalizar o ano letivo em que seu contrato termine. Só então terá de ficar um ano fora da rede estadual. As informações são da Folha.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou projeto que amplia o período de trabalho dos professores temporários na rede estadual de ensino antes de eles entrarem em quarentena. Com a lei, o professor não efetivo poderá trabalhar por ao menos 12 meses e, além disso, finalizar o ano letivo em que seu contrato termine. Só então terá de ficar um ano fora da rede estadual. As informações são da .

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Tributação de embalagem
O Supremo começou a julgar, nessa quinta, pedido de liminar em Ação Direta de Inconstitucionalidade apresentada pelo setor de embalagens contra a cobrança do Imposto sobre Serviços (ISS). A ação foi movida pela Associação Brasileira de Embalagens (Abre), que representa cerca de 300 empresas. O relator, ministro Joaquim Barbosa, entendeu que ainda que a confecção de embalagem seja feita por encomenda, para uso pessoal ou empresarial, trata-se de circulação de mercadorias e não de contratação de serviço. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista da ministra Ellen Gracie. A reportagem é do Valor Econômico.

O Supremo começou a julgar, nessa quinta, pedido de liminar em Ação Direta de Inconstitucionalidade apresentada pelo setor de embalagens contra a cobrança do Imposto sobre Serviços (ISS). A ação foi movida pela Associação Brasileira de Embalagens (Abre), que representa cerca de 300 empresas. O relator, ministro Joaquim Barbosa, entendeu que ainda que a confecção de embalagem seja feita por encomenda, para uso pessoal ou empresarial, trata-se de circulação de mercadorias e não de contratação de serviço. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista da ministra Ellen Gracie. A reportagem é do .

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Alvo de inquérito
Eleitos para primeiro-secretário da Câmara e do Senado, cuja atribuição cuidar de contratos e licitações, os tucanos Eduardo Gomes (TO) e Cícero Lucena (PB) são alvos de inquéritos no Supremo Tribunal Federal por suspeita de desvio de dinheiro público. Segundo a Folha de S. Paulo, Lucena é investigado por crime contra a administração na execução de convênio com a União para obras de saneamento em João Pessoa, quando era prefeito da cidade. Em relação a Eduardo Gomes, o inquérito apura supostas fraudes em licitação quando ele era presidente da Câmara Municipal de Palmas. Eduardo Gomes e Cícero Lucena negam qualquer irregularidade e dizem que não eram os ordenadores das despesas agora investigadas.

Eleitos para primeiro-secretário da Câmara e do Senado, cuja atribuição cuidar de contratos e licitações, os tucanos Eduardo Gomes (TO) e Cícero Lucena (PB) são alvos de inquéritos no Supremo Tribunal Federal por suspeita de desvio de dinheiro público. Segundo a , Lucena é investigado por crime contra a administração na execução de convênio com a União para obras de saneamento em João Pessoa, quando era prefeito da cidade. Em relação a Eduardo Gomes, o inquérito apura supostas fraudes em licitação quando ele era presidente da Câmara Municipal de Palmas. Eduardo Gomes e Cícero Lucena negam qualquer irregularidade e dizem que não eram os ordenadores das despesas agora investigadas.

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Passeio ao Corcovado
O Globo conta que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, fez recomendação ao Instituto Chico Mendes para que não seja feita venda casada no ingresso de acesso ao Morro do Corcovado, onde fica a estátua do Cristo, ponto turístico do Rio. Quem compra o ingresso, paga o transporte que leva do local de venda até a base, trajeto que pode ser feito a pé ou de bicicleta.

conta que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, fez recomendação ao Instituto Chico Mendes para que não seja feita venda casada no ingresso de acesso ao Morro do Corcovado, onde fica a estátua do Cristo, ponto turístico do Rio. Quem compra o ingresso, paga o transporte que leva do local de venda até a base, trajeto que pode ser feito a pé ou de bicicleta.

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Fumaça proibida
Por 36 votos a 12, legisladores de Nova York decidiram estender a proibição de fumar — vigente desde 2003 nos bares, restaurantes e playgrounds da cidade — a praias, parques e lugares públicos como a Times Square. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ainda tem de sancionar a lei, que entrará em vigor 90 dias depois da sua assinatura.

Por 36 votos a 12, legisladores de Nova York decidiram estender a proibição de fumar — vigente desde 2003 nos bares, restaurantes e playgrounds da cidade — a praias, parques e lugares públicos como a Times Square. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ainda tem de sancionar a lei, que entrará em vigor 90 dias depois da sua assinatura.

OPINIÃO
Recurso repetitivo
Em artigo publicado no Valor, os advogados Pedro Avvad e Diogo Ferraz criticam a sistemática adotada pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento de recursos repetitivos. "[O STJ] tem adotado uma postura que torna os julgamentos de vários recursos repetitivos incompletos e herméticos. Diversos recursos repetitivos, especialmente em matéria tributária, têm sido julgados sem abordar boa parte dos argumentos jurídicos fundamentais."

Em artigo publicado no , os advogados e criticam a sistemática adotada pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento de recursos repetitivos. " tem adotado uma postura que torna os julgamentos de vários recursos repetitivos incompletos e herméticos. Diversos recursos repetitivos, especialmente em matéria tributária, têm sido julgados sem abordar boa parte dos argumentos jurídicos fundamentais."